Série Vinhos do Porto | O néctar dos Deuses - Final

O néctar dos Deuses - Para a hora do almoço!


Sem dúvida que a hora de glória dos vinhos do Porto se atinge mais tarde, talvez no culminar de um jantar especial. É então chegado o momento de saborear pausadamente um Tawny velho ou um Vintage, expressão máxima dos vinhos do Alto Douro, e partir à descoberta das suas múltiplas sutilezas.

Não se trata apenas de vinhos que se adaptam a qualquer ocasião, mas de autênticas obras de arte para serem calmamente apreciadas.

Conjunto de mil harmonias

Quando posso sugerir um vinho do Porto?

Os brancos constituem um aperitivo ideal: servidos frescos, ligam bem com canapés de peixe fumado, carnes frias, marisco e também com queijo fresco de ovelha e de cabra. Adaptam-se, também, aos "cocktails": juntando água tónica em proporção igual, dois cubos de gelo e uma rodela de limão, obtém-se uma bebida excelente (Portonic).

Os restantes (tinto, tawny, etc..) ligam perfeitamente com frutos secos, presunto serrano, e pratos de caça. Formam associações maravilhosas com patê de pato ou de ganso, e com pratos de pato com pera ou laranja. Fazem uma combinação extraordinária com grande parte dos queijos nacionais (Serra, Serpa, Azeitão, Rabaçal, Ilha), e com todos os queijos azuis (Roquefort, Stiiton, Gorgonzoia).

A versatilidade das associações gastronómicas com os vinhos do Porto abrange também as sobremesas, como as tartes de fruta, pudins leves e bolos pouco doces e sorvetes. Ligam bem com o chocolate 
(à exceção dos bombons de licor), surpreendendo pela sua simplicidade a combinação com frutas frescas.

A série vinhos do Porto encerra-se hoje, mas as lições de como apreciar este vinho tão incrível você poderá consultar aqui mesmo no nosso blog.

Mais informações de aulas sobre vinhos do Porto consulte www.winesenses.com.br

Fonte: José Carlos Santanita 


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