China de olho nos vinhos portugueses
No último ano foram vários os produtores de vinhos portugueses que decidiram entrar ou reforçar a sua presença no mercado chinês. Em 2011, as exportações para a China duplicaram para 8 milhões de euros e a perspectiva, para os próximos anos, é que as vendas ascendam a 24 milhões por ano a a partir de 2014.Este mercado continua a ser, contudo, de pequena expressão para o sector vinícola português. A China produz 80% dos vinhos que consome, ou seja, apenas 20% vem de países terceiros, estando França, Austrália e Chile no topo das preferências dos chineses. «A imagem dos vinhos portugueses ainda não é muito conhecida», disse ao SOL David Chow, CEO da Altavis Fine Wines, uma das maiores importadoras chinesas de vinhos de luxo.
Para resolver este problema e conquistarem os consumidores chineses, David Chow recomenda que os produtores e entidades do sector luso invistam mais na promoção dos vinhos no país, como por exemplo em provas e nas cadeias de retalho, «mas tudo dependendo do budget, claro».
De visita a Portugal, a propósito do seminário Mercados Estratégicos para os Vinhos Portugueses, que se realizou na semana passada em Guimarães, David Chow adiantou ao SOL que a Altavis «ainda não importa vinhos portugueses, mas está à procura de parcerias», não revelando mais detalhes.
O CEO também não adianta números relativos à facturação da Altavis. Comenta apenas que a maior parte dos vinhos que distribui é oriunda de França, Itália e Chile, e que os de Bordéus são os mais procurados. Os preços variam entre os 10 e os 40 mil euros.
Para resolver este problema e conquistarem os consumidores chineses, David Chow recomenda que os produtores e entidades do sector luso invistam mais na promoção dos vinhos no país, como por exemplo em provas e nas cadeias de retalho, «mas tudo dependendo do budget, claro».
De visita a Portugal, a propósito do seminário Mercados Estratégicos para os Vinhos Portugueses, que se realizou na semana passada em Guimarães, David Chow adiantou ao SOL que a Altavis «ainda não importa vinhos portugueses, mas está à procura de parcerias», não revelando mais detalhes.
O CEO também não adianta números relativos à facturação da Altavis. Comenta apenas que a maior parte dos vinhos que distribui é oriunda de França, Itália e Chile, e que os de Bordéus são os mais procurados. Os preços variam entre os 10 e os 40 mil euros.
Saudações Vinicas: Jose Carlos Santanita